Isto (não) é (com)postagem política

  "pero que las hay, las hay"

Rato/toupeira sabe nadar, yô! Olhem só como faz ondas! (Toupeira-de-água)

Sempre há coisas mais estranhas a nadar nas águas de Portugal!

Guardadores de quimeras

Espanto da devora imposta

Encostado
sem trabalho
Vítima de exclusão
Enquanto os pássaros assobiam
e as cigarras cantam ao lado

Em modo espanta-melros

"Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
nalgum canto de jardim"
(Chico Buarque)

Sorrisos da quadra

pequena primavera


(Março 2012)
uma pequena Primavera que me espreita à janela
Ai se a apanho...
......
...
Prendo-a
...
... na lapela?

mais que as folhas

Entre a flor e o fruto maduro
Há os teus olhos
Verdes
Como cerejas


Prontinhas a comer, até já estão lavadas!


(Junho 2013)
mas as primeiras são para os pardais...

(Junho 2012)
Olha a bela ameixa!!!

— Vai vendê-las, vai vendê-las... apanhas uns cabazes delas e vais à noitada do S.João e amanhã vende-las na praia... que agora ainda não há por lá nada disso... (conselho de mãe, que bem conhecia a arte).
 

Solitários e de curta vida


Rato wireless

 







Já por cá passaram uns quantos, restam pequenas memórias e gaiola vazia.

Convento(s) da Rainha Santa



O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi fundado por Dona Mor Dias em 1283, e entregue às freiras Clarissas pouco tempo depois. A Rainha Santa Isabel interessou-se pelo convento, entretanto extinto, e mandou construir uma nova igreja em estilo gótico, consagrada em 1330.

Localiza-se na margem esquerda do rio Mondego em Coimbra e foi marcado, ao longo dos tempos, por sucessivas inundações provocadas pelas cheias.
A difícil convivência com as águas e a deterioração das condições de habitabilidade levaram à construção, por iniciativa de D. João IV, de um novo edifício - o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, que pode ver-se em cima.

Guardar só o que é bom de guardar

Snoopy nos seus verdes anos

Snoopy, recém chegado  (Fevereiro 2011 com 2 meses)

Ah, vida de cão! (Agosto 2011, 8 meses)
 

Guardador de galinhas (Janeiro 2012)


Água? aqui vou eu!... (Agosto 2012)



Imitando as galinhas no choco (Junho 2013)


 Estamos cansados! (Junho 2013)



“As raposas têm as suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos" (Mt 8, 20) ... e até o Snoopy sabe muito bem onde dar o seu mergulho... (Novembro 2013)

Brincadeiras na água


Companheiro de caminhadas (Fevereiro 2014)


O que é isto? Granizo na Primavera? oh! (Março 2014)



Apreciando a Natureza (Maio 2014)


E mais um mergulho! (Maio 2015)



 Hora da sesta (Julho 2015)

Água, fonte de vida (Março 2018)



Nêsperas ou Magnórios, pois não é?

Eriobotrya iaponica
Umas flores... umas pequenas flores...

Consuma fruta da época!


"Uma nêspera estava na cama, deitada, muito calada, a ver o que acontecia. Chegou a Velha e disse: olha uma nêspera e zás comeu-a! É o que acontece às nêsperas que ficam deitadas, caladas, a esperar o que acontece!" 
(Mário-Henrique Leiria, Novos Contos do Gin)

Gabinetes de empreendedorismo

quando uma põe e outra dispõe...

quem disse que um saleiro é para conter sal?

segunda remessa

outra empresa

empresa pronta a cruzar horizontes
.
 segunda fornada

síndroma ninho vazio

Ares de Páscoa II


Tapete de verduras (com abróteas-da-primavera) para receber a Visita Pascal

«era o tio que, com uma opa vermelha vestida, trazia a Cruz e a dava a beijar às pessoas ajoelhadas na sala; o avô António, que é sacristão, trazia a caldeirinha da água benta para o senhor prior benzer as casas» 
(Excerto de Memória Alada, pág.47)